sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Show de rock para surdos atrai atenção no Canadá



Uma apresentação de rock especialmente para surdos: essa foi a grande atração da última-quinta feira em Toronto, no Canadá.

A iniciativa foi idealizada pelo Centro de Tecnologia do Aprendizado e de Ciência Musical da Ryerson University, que tinha como plano fazer o "primeiro concerto de rock para deficientes auditivos", segundo o site G1.

Para o evento, as cadeiras que acomodaram o público foram desenvolvidas especialmente para transformar "informações de áudio em estímulos táteis". Em cada uma das cadeiras, conhecidas como Emoti-Chairs, há um computador que faz o trabalho de analisar as frequências sonoras, e gera estímulos, como toques, vibrações e movimentos.

No evento se apresentaram bandas como Fox Jaws, Hollywood Swank e The Dufraines.

Reportagem: Raquel Camargo
Fonte: www.cifraclub.com.br



Achei interessante...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Parece infinito. O oceano, a areia, o céu, todos em conjunto. Como tudo nessa vida sofrem mudanças, esses três elementos também mudam, mas nunca saem do lugar. Parece infinito, mas não é. Por sorte eles têm um tempo de vida maior, viram todas as evoluções. Sentir o chão, terra e areia, me aproxima da realidade da minha existência. O oceano parece que me conta histórias, mistérios que podem ou não ser verdade, que trazem uma certa magia para a realidade. Já o céu guarda o passado de alguns, o futuro de quem não pertence ao passado, porém, não consigo ver o presente, o céu é o fim. Eu invejo essa harmonia entre três coisas tão diferentes, que chegam a ser quase imortais. É difícil pensar que irão existir tantas mudanças no mundo e ninguém nunca poderá dar certeza do que realmente aconteceu. Nós somos resultado de histórias contadas por nós mesmos, humanos. Qual a versão de quem viveu isso mas não pode nos contar? Qual o motivo que tenho para confiar em uma raça que retrocede quando devia evoluir? Nenhum. Desperdicio de inteligência, hipocrisia, ambição. Tornamos o ar cada vez mais pesado, a areia cada vez mais suja, o mar cada vez mais seco, o céu cada vez mais perto de seu próprio fim. Nós matamos o que veio antes de nós. Lento e gradativo, torturante. Irônico é ver que nos matamos ao mesmo tempo, geração por geração. Estupidez. Parece infinito, mas um dia acaba.

texto: Lucas Palhares Pimentel
foto: Bruna Bley

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Inauguração (?)

O que importa é o contéudo, certo?

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